Secretaria de Comunicação

Jorge Mar, pai do menino cuiabano Kaytto Guilherme, violentado e assassinado pelo pedreiro Édson Alves Delfino, esteve hoje (22-03) no gabinete do presidente João Emanuel. O genitor da criança estava acompanhado de Odilza Síria Sampaio, presidente da Associação das Famílias Vítimas de Violência, juntamente com o dirigente comunitário do Santa Izabel, Geraldo Julião ("Gera"). No próximo dia 13 completam quatro anos da morte de Kaytto, quando o grupo pretende oficializar um ato público para registrar publicamente as atrocidades sofridas pela criança nas mãos do pedófilo.
 
Na oportunidade dessa audiência, também explanaram ao presidente do Parlamento que a Associação das Famílias Vítimas de Violência ainda não dispõe de sede própria. "Eles propõem inserir esta sede numa das salas da Associação de Moradores do Santa Izabel, que já demonstrou disponibilidade de ceder o espaço. Vieram solicitar do Legislativo para que oficialize isso através de um Termo de Cooperação Técnica com a Secretaria de Educação, já parceira da entidade comunitária. Desta forma, os encargos comuns de manutenção da sala seriam bancados pela Pasta educacional, a exemplo de custos com água e energia".
 
A presidente da Associação das Famílias Vítimas de Violência, Odilza Síria, agradeceu a boa-vontade do dirigente da Casa de Leis em apoiá-los. Destacou que a atuação do vereador João Emanuel à frente da Câmara Municipal tem sido notável em todos os sentidos, em paralelo com as expectativas da população em ser bem representada e atendida nas suas reivindicações. 
 
"O senhor é um jovem de 30 anos, porém dotado de intelecto altamente privilegiado, muito preparado para assumir os mais complexos desafios e resolvê-los com competência extraordinária. Ficamos honrados em poder contar com seu apoio e do Legislativo que tão bem comanda no nosso município".
 
Emanuel agradeceu a visita e disse estar pronto a servir Cuiabá em todas as suas demandas. "Quero aqui destacar a minha pequenez em função do grande papel de liderança e apoio que a essa associação exerce. Particularmente, em meu nome e dos pares, mais uma vez nos solidarizamos com a dor dos que têm sido igualmente atingidos pela violência que acomete os lares, as famílias. O caso do menino Kaytto ainda é doloroso para todos nós, para a sociedade cuiabana e para o Brasil".

João Carlos Queiroz - Secom/Câmara