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24/06/2013
Manifestações em Cuiabá foram cívicas, diz João Emanuel
Otmar de Oliveira
Para o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, João Emanuel, PSD, as manifestações que ocorreram na capital primaram por caráter cívico, conforme já previra durante pronunciamento em Plenário, dias antes do movimento. "Não foi nenhuma surpresa. O povo cuiabano é ordeiro, adepto da paz, com enfoque nos seus jovens. Aliás, eles se constituíram na maior massa de participantes desse movimento histórico no País. Saíram às ruas para protestar contra a corrupção, gastos públicos excessivos, e reivindicar melhorias em setores que consideram deficientes e passíveis de mudanças emergenciais, seja na Saúde, Transportes, Educação, Segurança, entre outros segmentos sociais".

Emanuel sintetizou que o movimento em Cuiabá se emoldurou por um grito democrático "da melhor qualidade", eco destacado em várias correntes do Legislativo, em todos os níveis, assinalou. "Os manifestantes vieram à Câmara cuiabana e afixaram cartazes. Não nos sentimos afrontados com isso, pelo contrário. É mostra inequívoca de que têm ciência do papel do vereador, de representante popular. Os cartazes contém dizeres que resumem reivindicações justas, focadas nas demandas do nosso município. Externam o clamor oriundo das ruas. Enfim, todo esse movimento nacional exige maior responsabilidade e dedicação de trabalho dos gestores, em geral. O Legislativo cuiabano, com certeza, assimilou a força dessa mensagem coletiva dos brasileiros". 

A série de depredações ocorridas em outras cidades brasileiras, quando foram danificados patrimônios públicos e particulares, observou o dirigente parlamentar, "partiu de minoria irresponsável e com propósitos criminosos", qualificou. "Não se integraram à tônica do movimento. São pessoas descomprometidas com os reais princípios democráticos de benefícios à coletividade. Felizmente, não foi o caso de Cuiabá, que serviu de modelo para grande parte do País".

Ele lamenta que episódios semelhantes tenham acontecido em Várzea Grande, cidade vizinha à capital. "Infelizmente, ainda que em menor proporção, Várzea Grande registrou depredações isoladas e tentativas de saques a estabelecimentos comerciais, por ocasião das manifestações. Mas, por outro lado, VG também teve uma movimentação tranquila por parte dos seus habitantes, presentes em todas as faixas etárias, inclusive os portadores de necessidades especiais”.

No geral, qualificou João Emanuel, ficou notória a vontade popular de manifestar-se de forma integralmente pacífica, sem qualquer tom de agressividade, conforme foi o tom de marcha na maioria das manifestações ocorridas em território brasileiro. “Tanto que os próprios manifestantes da Paz se insurgiram contra esses baderneiros, impedindo-os de ir adiante com seus propósitos criminosos. O Brasil foi sacudido de ponta a ponta, e os resultados disso serão positivos em vários aspectos”.

João Carlos Queiroz Secom/Câmara



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