Secretaria de Comunicação

Ao reassumir hoje (09-10) seu posto titular de vereador na Câmara de Cuiabá, Oseás Machado, do PSC, disse que sua luta em prol de melhorias sociais em segmentos diversos do município terá continuidade com ânimo redobrado. Para isto, não poupará cobranças ao Executivo local, estadual e federal e aos setores institucionais que têm o condão de minimizar problemas desafiadores da capital, adiantou. Também pretende apoiar intensivamente projetos voltados à agricultura familiar na região periférica e distrital.

"Retorno à Casa de Lei ainda com  maior disposição. Durante meu período de licença, acompanhei 'in loco' algumas demandas crescentes da capital. A exposição feita por lideranças comunitárias é preocupante. Se não agirmos logo, poderemos perder muito das conquistas já efetivadas e estagnarmos o próprio desenvolvimento social do município".

Oséas adiantou que uma de suas iniciativas prioritárias será agendar audiência pública para discutir a LOA com a sociedade cuiabana. "Isto oportunizará com que todos tomem conhecimento do que será investido no próximo ano. Segurei na LOA - Lei Orçamentária Anual um investimento significativo na área de saúde bucal. De 2%, agora subiu para 5%, aumento de aproximadamente 150%".

Ele também quer acompanhar a CPI da CAB para saber quais são os critérios de cobrança dessa empresa aos consumidores de Cuiabá. Oséas acentua que ele próprio é uma das vítimas dos abusos tarifários da CAB, que tem aumentado as contas a bel prazer.

"No meu escritório, elas subiram cerca de 200%. A CAB simplesmente tem extrapolado nesse aspecto. Os aumentos, em alguns casos, chegam a 300%. Isso é um absurdo que não podemos aceitar, é questionável. Aliás, a CPI está atuando também para checar quais são os critérios de cobrança, pois o consumo não aumentou. E há casos em que apenas vento roda os hidrômetros. Tem gente pagando caro para não ter água. É uma reclamação que eu e o vereador Adilson Levante, PSB, temos atestado nas reuniões comunitárias. É preciso dar um basta nisso".

João Carlos Queiroz SECOM/Câmara