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24/10/2013
Vereadores discutem administração do Legislativo de Cuiabá e chegam a acordo consensual
João Emanuel (e) e Leonardo Oliveira:
João Emanuel, PSD, presidente da Casa de Leis, afirmou em coletiva à imprensa que as discussões entabuladas tiveram nítido tom democrático e profícua disposição dos parlamentares cuiabanos em trabalhar de forma coletiva para a concretização de benefícios sociais ao município e a seus habitantes.

“Prevaleceu o consenso. Há interesse dos vereadores em fazer uma gestão compartilhada. Quem ganha é Cuiabá, com um Parlamento mais ativo”.

Ele explicou que ficou definido que os parlamentares terão acesso aos números relativos ao andamento da administração da Casa de Leis. “Transparência é fundamental. Importante forma democrática de administração 100% satisfatória do Parlamento em conjunto com seus integrantes”.

Também se pronunciando aos jornalistas, o vereador Leonardo Oliveira, PTB, líder do Executivo no Legislativo de Cuiabá, descartou a existência de qualquer movimentação de bastidores para {novamente} tentar oficializar mudanças na presidência da Mesa Diretora da Casa de Leis.

O petebista negou existir interferência política do prefeito Mauro Mendes e do titular de Governo da Municipalidade, Fábio Garcia, com referência ao assunto. "Nem ele {Mauro Mendes} nem Fábio Garcia têm adentrado nesse mérito das discussões internas da Câmara".

Oliveira confirmou à imprensa que a reunião anterior à sessão plenária de hoje oficializou disposição consensual dos 25 parlamentares que compõem a Câmara em trabalhar de forma compartilhada no Legislativo, com transparência total. Isso significa ‘paz absoluta no Parlamento’, deixou claro.

Segundo pontuou, “ninguém quer guerra, pelo contrário. O desejo coletivo dos vereadores é trabalhar por Cuiabá de forma intensiva. Auxiliar o prefeito a realizar uma boa administração no município. Lógico que exerceremos nosso papel fiscalizador para exigir transparência total das ações".

No caso específico da Câmara de Cuiabá, Leonardo disse que a exigência de transparência, com acesso a nomes e dados numéricos, tem enfoque principal na área administrativa. 

“Queremos saber se a quantidade de funcionários está compatível com o suporte de contratação do Parlamento e outras questões. Não queremos uma Câmara fechada, mas aberta à população. Transparência extrema é a nossa meta. E assim atuaremos”.

No final, inquirido insistentemente se algum novo pedido de afastamento do presidente João Emanuel estava em curso formulado, também negou e disse que isso se encontra judicializado há tempos.

“Não tem protocolo atual nesse sentido. Nem prazos estabelecidos para que se cumpra o que foi acordado nessa reunião consensual de hoje com os 25 vereadores. Se prevalecer a transparência desejada, ótimo. O trabalho será desenvolvido de acordo com o desejo geral dos parlamentares desta Casa, que é atender o povo cuiabano e promover melhorias graduais no município”.

João Carlos Queiroz SECOM/Câmara



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