Secretaria de Comunicação

06/05/2015

Lilo Pinheiro acredita na renovação da fiscalização dos serviços essenciais

Na última terça feira (28) o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), empossou os três dirigentes da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec), criada em 17 de março na Câmara Municipal de Cuiabá. Os cargos que precisam ser preenchidos são os de Superintendentes de Regulação e Fiscalização dos Serviços de Água e Esgotamento Sanitário, de Transporte Público Coletivo Urbano e de Iluminação Pública, e de Manejo de Resíduos Sólidos.

Seguindo o raciocínio da nova agência, ela traz renovação nos serviços que a população mais reivindica, o Vereador Lilo Pinheiro (PRP) pontua positivamente a entrada de técnicos nos cargos de diretores.

“Acredito ser este um momento de transformação. Os novos diretores foram escolhidos com perfil técnico pelo prefeito. Tenho convicção no preparo deles e sei que irão agir em benefício da população.” diz o parlamentar.

Lilo vem desde o início de seu mandato como vereador buscando forças para salvar o Rio Cuiabá, que como ele mesmo diz “é o nosso maior patrimônio”.

Em plenário o vereador questionou por diversas vezes a CAB Cuiabá de cobrar nas contas de água uma taxa de esgotamento sanitário, mesmo todos sabendo que o Rio Cuiabá é a única capital brasileira a receber esgoto in natura. E que nem mesmo parte do previsto em contrato para que o esgoto fosse tratado antes de depositado no rio.

Segundo os veículos de mídia, o prefeito ressaltou que a concessão dos serviços de água e esgoto tem surtido efeito positivo em todo país. De acordo com o socialista, a grande herança da antiga Sanecap foi quase R$ 200 milhões em dívidas que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que fossem pagas em cinco anos. “Também deixaram um sistema precário que todos conhecemos. Sem abastecimento de água adequado e sem esgoto na cidade”, lamenta.

O prefeito ainda lembra que a rescisão do contrato de concessão não está descartada, mas avalia que é preciso levar em conta todas as consequências. “Temos os R$ 140 milhões da multa rescisória para devolver a CAB? A prefeitura tem dinheiro para fazer ‘tratamento de’ esgoto? Existe programa federal para colocar recurso? Dizer que vai rescindir parece bacana. Sou machão. Posso tudo. Mas temos que pensar no dia seguinte”.

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