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O vereador Abílio Júnior (PSC), por meio de sua assessoria de gabinete, discutiu nesta segunda-feira (13) com representantes de Defesa dos Direitos da Mulher, sobre ações voltadas para segurança, emprego e renda da mulher.

Foram levantadas pela presidente do Conselho Municipal da Mulher, Telma Reis, a necessidade de reativar o Centro de Atendimento Integrado à Mulher Vítima de Violência (Revive), a retomada do projeto ‘Feira Popular – Artesanato na Praça, a segurança da mulher no Carnaval, bem como o cumprimento da Lei Municipal nº 5.944, que trata sobre a ‘parada segura’ dos ônibus de Cuiabá.

Para a presidente, o apoio que o vereador se propôs a dar sobre essa e outras questões relacionadas à política da mulher é bastante positivo.

“Esse é um ponto muito importante para o desenvolvimento de um trabalho junto às mulheres, o que é muito bom para nós, que defendemos ações e políticas para esse segmento da sociedade. Como não temos recursos próprios, precisamos de apoio e demais parcerias, como a que o vereador está nos dando para podermos atuar de forma mais ampla nessa questão”, disse Telma.

 O vereador entendeu que a reativação do Revive vai dar mais segurança às mulheres vítimas de violência. “Ali era um local onde a mulher recebia um amparo, um tratamento diferenciado, pautado na proteção e defesa de seus direitos. Creio que é muito importante termos esse espaço de volta”, pontuou Abílio Júnior.

Além da reativação, o vereador se comprometeu a buscar apoio político junto aos poderes Executivo, Legislativo do Estado e da Capital, para a retomada do projeto ‘Feira Popular – Artesanato na Praça’, que foi criado em 2005, com o objetivo de atender mulheres vítimas de violência.

O projeto era realizado nas praças da cidade. Para isso, explicou assessora parlamentar do vereador, Jacy Proença, é necessário o apoio de instituições e entidades como Prefeitura de Cuiabá, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT).

“É um trabalho bem interessante, que atende às mulheres que passaram ou já conviveram com algum tipo de violência familiar. Além disso, é uma forma de elas adquirirem uma fonte de renda complementar, melhorando a qualidade de vida e familiar dessas mulheres”, destacou Jacy Proença.

Dana Campos
Assessoria de Gabinete do Vereador Abílio Júnior